sexta-feira, 26 de março de 2010

MÚSICA PORTUGUESA - PER7UME

PER7UME

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Queimar algo para libertar perfume é um recurso muito antigo. A própria palavra “perfume” sugere, aliás, sua origem fumegante. Tanto o português “perfume”, como o francês “parfum”, o italiano “profumo” e o inglês “perfume” derivam efectivamente do latim …fumus…, talvez numa referência às volutas de fumaça perfumada que subiam aos céus durante os ritos em homenagem aos deuses. Hoje Perfume é algo mais que isso, é o apelo ao sentido mais nobre de todos e é curiosamente transformado em música… "

Formados a 7.7.2007 no Porto são o novo aroma Português que conquistou o público.





domingo, 14 de março de 2010

KEIRA KNIGHTLEY


Knightley nasceu no sul de Londres, em Richmond. É filha do actor Will Knightley e da actriz que se tornou escritora, Sharman MacDonald. Keira conta que aos três anos de idade, quando viu o agente de seus pais sair de sua casa, decidiu pedir também um agente para si, mas como Keira era apenas uma criança os pais recusaram. Três anos mais tarde descobriu-se que tinha um problema em ler e escrever, embora não fosse oficial que ela sofria de dislexia.
Keira esforçou-se muito para ultrapassar o problema e com a ajuda da sua família conseguiu. Como recompensa do seu esforço os pais decidiram contratar um agente para a pequena Keira. Aos sete anos teve o seu primeiro papel na televisão no episódio "Royal Celebration" (1993) da série Screen One.
Também entrou nos filmes Innocent Lies (1995) e Treasure Seekers (1996) e ainda entrou na série britânica The Bill, onde interpretou uma personagem chamada Sheena Rose no episódio "The Swan Song", e foi para o ar em Abril de 1995. Em 1999 entrou em mais um filme Coming Home, onde teve uma participação maior. Embora fossem papéis muito pequenos a Keira já era uma estrela de cinema desde pequena.
A primeira vez que o seu nome foi mencionado no mundo inteiro foi quando foi revelado (um segredo do director George Lucas) que ela interpretou o papel de Natalie Portman em Star Wars Episode I: The Phantom Menace, devido às parecenças entre as duas actrizes.
Depois disso estrelou outras séries de televisão como Oliver Twist (1999) e Princess of Thieves (2001) onde interpretou Gwyn, a filha de Robin Hood. Também em 2001 entrou no filme The Hole onde teve a sua primeira cena de nudez, mas Keira tinha apenas 15 anos por isso os produtores tiveram de esperar ela fazer 16 anos para poder lançar o filme.



Embora tenha tido participações em todos esses filmes e séries o seu primeiro grande papel no mundo do cinema foi Bend It Like Beckham (2001), um filme sobre uma garota de origem Indiana que adora futebol e os problemas que teve de ultrapassar para conseguir conservar a sua cultura e religião mesmo jogando futebol.



Entrou em outros filmes como Thunderpants e Pure, mas em 2003 entrou numa grande produção de Jerry Bruckheimer, Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl , onde interpretou Elizabeth Swann, pelo qual ficou famosa mundialmente. Mais tarde decidiram criar mais dois filmes onde Keira voltou com a sua personagem Elizabeth Swann em Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest (2006) e Pirates of the Caribbean: At World's End.
Entre os filmes dos piratas também estrelou em Love Actually , King Arthur , The Jacket , Pride and Prejudice e Domino (2005). Também apareceu nos filmes Silk , Atonement, The Edge of Love e The Duchess.



Em 2005, com apenas 20 anos, Keira foi indicada ao Oscar de melhor Actriz, pela sua actuação no filme Pride and Prejudice (Orgulho e Preconceito).








* Praticou Ballet quando era criança e a sua comida preferida é a italiana.

* A revista Tatler anunciou que Keira era a mulher mais desejada no Reino unido em 2004.

* Ficou em 18º lugar na lista da revista FHM das 100 mulheres mais sexys de 2005.


  • É o novo rosto escolhido pela marca Chanel para apresentar o perfume Coco Mademoiselle.




segunda-feira, 8 de março de 2010

KATHRYN BIGELOW

Na véspera do Dia Internacional da Mulher, Kathryn Bigelow subiu ao palco do Kodak Theater, em Los Angeles, e fez aquilo que nunca nenhuma outra tinha feito: aceitou o Óscar de Melhor Realizador, derrotando o seu ex-marido James Cameron. Bigelow, que conta apenas com oito filmes no currículo, é elegante e discreta, mas os seus filmes pouco bebem destas suas características: a cineasta prefere rodar em ambientes masculinos, injectados com adrenalina e testosterona.

Apesar de já ter conquistado o seu lugar na história dos Óscares, a realizadora escovou de cima a etiqueta feminista: “Considero as mulheres fortes fascinantes, mas sou igualmente inspirada por homens”, disse a cineasta. “Não olho para estas coisas em termos de género. Deve ser estranho ouvirem-me dizer isso, mas simplesmente não o faço”



A película "Estado de Guerra" conta a história de uma brigada de desarmamento de minas no Iraque e acompanha um militar que tem uma forma especial de lidar com o stress de guerra. O filme conta com um punhado de actores desconhecidos e nem sequer foi um êxito de bilheteira - 13 milhões de dólares nos Estados Unidos -, mas a sua natureza independente e a mestria de Bigelow a captar as acções dos machos alfa em sequências de acção brutalmente credíveis acabou por fazer com que o filme ganhasse “Oscar buzz”.

Bigelow nasceu em 1951 - tem 58 anos - em San Carlos, na Califórnia. O pai geria uma fábrica de tintas e a mãe era bibliotecária. Em criança, a realizadora recorda-se de ser penosamente tímida, refugiando-se por isso nas artes, sobretudo na pintura.

Na adolescência frequentou o Instituto Artístico de São Francisco e, gradualmente, começou a aproximar-se do cinema, mudando-se então para Nova Iorque,
encetando os estudos de crítica de cinema, sob a direcção da falecida escritora Susan Sontag na Universidade de Columbia.

“A pintura é mais elitista, ao passo que os filmes cruzam culturas e classes”, disse Bigelow ao “Los Angeles Times” em 2002, explicando assim a sua decisão de mudar de área. De qualquer forma, o seu à-vontade no campo das artes visuais continua a fazer-se notar na fotografia e composição de imagem dos seus filmes.



Os seus primeiros filmes foram variando de género - oscilando entre o drama, o romance e o “thriller” - mas a componente determinante da sua filmografia já lá estava: a acção.

“O cinema tem a capacidade de ser tão fisiológico”, disse ela um dia, citada pela BBC. “Pode definitivamente projectar-nos para um evento e fazer com que o nosso coração acelere... Se essa for a resposta desejada”.

O seu primeiro grande êxito internacional acontece com “Ruptura Explosiva” (1991), no qual Keanu Reeves interpreta o papel de um agente do FBI que tenta deter um “gang” que se dedica a assaltar bancos, liderado pelo falecido Patrick Swayze. Em pano de fundo: o imaginário surfista. O filme acabou por se tornar num êxito de bilheteiras, arrecadando cem milhões de dólares.

Antes disso tinha ainda dirigido o filme razoavelmente conhecido “Blue Steel”, com Jamie Lee Curtis, que interpretava o papel de uma polícia durona.



Talvez este fraquinho pela acção fosse evidente: afinal de contas Bigelow subiu o Kilimanjaro, pratica mergulho e foi casada com James Cameron (entre 1989 e 1991), um dos mais activos realizadores de Hollywood. Hoje permanecem bons amigos e as palavras de louvor mútuas trocadas ontem à entrada do Kodak Theater - ambos d
isputavam o Óscar de Melhor Realizador - são boa prova disso.



Depois de “Ruptura Explosiva”, Bigelow foi fazendo alguma televisão e só voltou a ser falada internacionalmente com o seu filme de acção de 2002 “K-19” (depois do “flop” “Strange Days”, de 1995), outro falhanço nos EUA, que contava a história de um grupo de homens fechados num submarino nuclear soviético.

De “K-19” até agora não tinha realizado mais nenhum filme, mas o ano de 2008 levou a cineasta até à Jordânia, onde foram filmados os exteriores do “Estado de Guerra”.

O filme acabou por conquistar ontem à noite um total de seis estatuetas e derrotar o colosso da temporada: “Avatar”, a epopeia 3D do ex-marido.



Numa recente entrevista ao programa “60 Minutes”, da CBS, questionada sobre a razão da temática do filme, Bigelow explicou que a sua intenção foi dar um “rosto humano” à violência que grassa em cenários de guerra e retratar o dia-a-dia de homens e mulheres que vão voluntariamente desarmar bombas para locais dos quais o resto do mundo
fugiria.

terça-feira, 2 de março de 2010

ALEXANDRA FIGUEIREDO

Para todos aqueles que acham que as loiras já passaram de moda e já não surpreendem ninguém, então é porque não conhecem a bela, fantástica e sensual Alexandra.

Alexandra Figueiredo tem 31 anos, é de Lisboa e participou na série de comédia do actor Camilo de Oliveira, “Camilo, o Presidente”. Já passou pelo programa de apanhados da SIC "Flagrante Delírio", "Maré-alta", foi assistente de José Figueiras no programa "Às 2 Por 3", apresentou um programa de astrologia no canal Viver.e recentemente tem feito produções fotográficas para algumas revistas. Em 2008 abriu a sua própria agência de comunicação, uma vertente profissional que pretende consolidar.

Adora cantar e dançar. Começou a cantar aos cinco anos no Coro de Santo Amaro de Oeiras, depois gravou uns discos, fez umas campanhas, fez parte de uma série de grupos, fez coros para vários artistas e tem feito também para o Tony Carreira, desde há seis anos para cá.

É talvez uma das mulheres mais bonitas e sensuais de Portugal, eu pessoalmente acho que que as sardas e os sinais lhe dão um toque especial.

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